quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

ode ao teto.

Olhar direcionado ao teto.

Despertador tocando.

Calor que pesa, que cheira, que se encosta.

Sono que pesa, olhar direcionado ao teto.

Manhã branca sobre seus olhos.

Sair da cidade, começar, esquecer, sentar e observar.

Meio mundo de distância, a metade que se estende,

Toma café e olha para o teto.

Sempre o teto.

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